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sábado, 21 de novembro de 2009

O trio que vai moralizar o TJ Maranhense

Guerreiro, Cleonice e Jamil querem resgatar credibilidade do TJ
Guerreiro, Cleonice e Jamil querem resgatar credibilidade do TJ
Os desembargadores Jamil Gedeon, Cleonice Silva Freire e Antonio Guerreiro Júnior foram eleitos na manhã desta sexta-feira presidente, vice-presidente e corregedor do Tribunal de Justiça, pregando o resgate da credibilidade do Poder Judiciário do Maranhão.
Ao contrário dos anos anteriores, a eleição foi tranqüila. O desembargador Stélio Muniz, que poderia disputar a presidência, não compareceu alegando o nascimento de uma neta. A eleição foi por unanimidade. Raimundo Nonato Magalhães Neto também não pôde comparecer à sessão por estar em licença-médica.
"Precisamos resgatar nossa credibilidade e mostrar para o Brasil que temos boas práticas no Maranhão. Temos de ver o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) como parceiro e não com algo que esteja agindo contra os interesses do Poder Judiciário", disse Jamil.
Ele assume só próximo dia 18 e nesse período estará acompanhando os trabalhos da comissão de transição a ser criada para analisar principalmente a situação financeira do tribunal. O novo presidente afirmou que sua prioridade não será o preenchimento de três novas vagas de desembargadores criadas pela Assembléia Legislativa mês passado.
"Na época da criação eu tive posicionamento no sentido de que não era oportuna a criação dessas vagas agora. Nós precisamos instalar varas e comarcas criadas há dois anos, como Aldeias Altas, Olinda Nova e Fortaleza dos Nogueiras. No momento oportuno, acho que em meados do próximo ano, vamos discutir o preenchimento dessas vagas de desembargador", declarou.
Jamil defendeu ainda a realização de um "choque de gestão" na administração do judiciário maranhense para que os "juízes não tenham de se preocupar em outra coisa a não ser a questão processual".
Corregedor
O novo corregedor Antonio Guerreiro Júnior tem o mesmo entendimento do presidente. Segundo ele, em sua gestão serão priorizados a administração do Ferj (Fundo de Reaparelhamento do Poder Judiciário), a construção do novo prédio-sede da Corte no Calhau (ao lado do TCE) e a modernização dos juizados de pequenas causas e comarcas do interior, através principalmente do uso da internet. O novo prédio do TJ deve ter, inclusive. uma passarela ligando a Corte ao Fórum do Calhau, também sendo ampliado.
Guerreiro contou ainda que irá ao CNJ discutir os processos-disciplinares contra juízes maranhenses.
Informações do blog de Décio Sá


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